TOTALMENTE DEPENDENTES
Quando Deus Criou o homem, o fez com capacidades cognitivas e tinha finalidades bem definidas. Dentre as muitas finalidades podemos destacar o partilhar a administração de todas as coisas criadas. A primeira empreitada compartilhada foi a nomeação dos animais. Deus fez a parte mais intricada, que foi criar todos os animais do nada (ex nihilo), depois, deu ao homem a tarefa
de nomear todas as espécies. Infelizmente, essas habilidades humanas, têm sido usadas de forma, no mínimo, desatinada.
Como diria Júlio A. Ferreira: o homem foi ao espaço com gastos astronômicos, mas é acusado de não resolver o problema da fome da terra; controla a natalidade, mas é ameaçado pela superpopulação; avança na ciência, mas não controla a superstição; transforma o meio-ambiente para a sua comodidade, mas causa poluição e desastres ecológicos de todo o tipo; criou meios de transportes rápidos, mas sofre com os congestionamentos; inventou a comunicação em massa, mas vive condicionado pela propaganda; criou a polis (cidade), contudo não pode controlar seu crescimento e com ele os males das megalópoles, sobretudo o banditismo e o anonimato; organizou o Estado para bem ordenar a vida em sociedade, mas vive sobrecarregado de impostos; proclamou o secularismo (ausência de Deus), e com isso sofre com os horrores de uma sociedade permissiva; encurtou as distâncias (aldeia global), mas aumentou a divisão entre os povos; criou a riqueza, mas não sabe reparti-la; criou a moeda, mas é atormentado pela inflação; modernizou a arte (contemporânea), mas apenas para expressar o seu desespero; aperfeiçoou a guerra, mas não é capaz de ser herói. Será que dá pra perceber a falência dos recursos humanos?
O homem é um ser extremamente circunscrito e por mais que se ache competente, não passa de um ser totalmente dependente de Deus. Deixado a mercê de si mesmo, tudo o que o homem consegue, é andar em círculos e não pode fazer nenhum progresso. Jó disse: “Porque nós somos de ontem, e nada sabemos” (Jó 8.9). O sábio Salomão descobriu esta realidade e registrou: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.”. Somos integralmente dependentes de Deus! Percebe isso?!
Pr. Isaac Silva
Como diria Júlio A. Ferreira: o homem foi ao espaço com gastos astronômicos, mas é acusado de não resolver o problema da fome da terra; controla a natalidade, mas é ameaçado pela superpopulação; avança na ciência, mas não controla a superstição; transforma o meio-ambiente para a sua comodidade, mas causa poluição e desastres ecológicos de todo o tipo; criou meios de transportes rápidos, mas sofre com os congestionamentos; inventou a comunicação em massa, mas vive condicionado pela propaganda; criou a polis (cidade), contudo não pode controlar seu crescimento e com ele os males das megalópoles, sobretudo o banditismo e o anonimato; organizou o Estado para bem ordenar a vida em sociedade, mas vive sobrecarregado de impostos; proclamou o secularismo (ausência de Deus), e com isso sofre com os horrores de uma sociedade permissiva; encurtou as distâncias (aldeia global), mas aumentou a divisão entre os povos; criou a riqueza, mas não sabe reparti-la; criou a moeda, mas é atormentado pela inflação; modernizou a arte (contemporânea), mas apenas para expressar o seu desespero; aperfeiçoou a guerra, mas não é capaz de ser herói. Será que dá pra perceber a falência dos recursos humanos?
O homem é um ser extremamente circunscrito e por mais que se ache competente, não passa de um ser totalmente dependente de Deus. Deixado a mercê de si mesmo, tudo o que o homem consegue, é andar em círculos e não pode fazer nenhum progresso. Jó disse: “Porque nós somos de ontem, e nada sabemos” (Jó 8.9). O sábio Salomão descobriu esta realidade e registrou: “De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem.”. Somos integralmente dependentes de Deus! Percebe isso?!
Pr. Isaac Silva
Este texto foi retirado do perfil, no facebook, do pastor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário